A compota estava no ponto...
Quem foi concorda comigo, concerteza!
A minha relação com os Pearl Jam não é muito longa. Já os conhecia quase desde que editaram o primeiro álbum (na altura do grande hype grunge), mas só após ter ouvido o concerto ao vivo no Restelo em 2000, é que fiquei fã - minha opinião só ao vivo é que é possível avaliar correctamente a qualidade das bandas e cantores. Apesar de pelos vistos esse não ter sido o melhor concerto da tour (pelos vistos o Eddie Vedder esqueceu-se de várias porções das letras…), fez-me tomar mais atenção ao seu percurso e jurar a mim mesma que da próxima vez que eles cá viessem eu os iria ver – confiante de que não ia ficar desiludida. E de facto as minhas expectativas não foram defraudadas. Além das novas músicas, vieram os sons já clássicos como: Even Flow, Do the Evolution, Daughter (It’s Ok), Black… e em ambos os casos a energia esteve sempre em alta.
A interacção com e do público é fantástica e o espectáculo não é só dado pela banda – com óptimos músicos, diga-se de passagem – mas pelo público que durante todo o concerto cantou, acompanhou, saltou, enfim…a energia era realmente do outro mundo e poucas vezes experienciei isto noutros concertos. Foi para mim um concerto modelo nesse aspecto.
Nota-se a empatia que a banda tem pelo nosso público e acho que não diziam que gostavam do nosso país só para parecer bem (afinal na Europa é o único país onde vão fazer 2 concertos). Isto é engraçado, e nem devíamos ligar muito a estas coisas, mas uma pessoa sente-se sempre bem quando um artista ou banda estrangeira demonstra realmente apreço e gosto pela nossa gente.
Quem foi concorda comigo, concerteza!
A minha relação com os Pearl Jam não é muito longa. Já os conhecia quase desde que editaram o primeiro álbum (na altura do grande hype grunge), mas só após ter ouvido o concerto ao vivo no Restelo em 2000, é que fiquei fã - minha opinião só ao vivo é que é possível avaliar correctamente a qualidade das bandas e cantores. Apesar de pelos vistos esse não ter sido o melhor concerto da tour (pelos vistos o Eddie Vedder esqueceu-se de várias porções das letras…), fez-me tomar mais atenção ao seu percurso e jurar a mim mesma que da próxima vez que eles cá viessem eu os iria ver – confiante de que não ia ficar desiludida. E de facto as minhas expectativas não foram defraudadas. Além das novas músicas, vieram os sons já clássicos como: Even Flow, Do the Evolution, Daughter (It’s Ok), Black… e em ambos os casos a energia esteve sempre em alta.
A interacção com e do público é fantástica e o espectáculo não é só dado pela banda – com óptimos músicos, diga-se de passagem – mas pelo público que durante todo o concerto cantou, acompanhou, saltou, enfim…a energia era realmente do outro mundo e poucas vezes experienciei isto noutros concertos. Foi para mim um concerto modelo nesse aspecto.
Nota-se a empatia que a banda tem pelo nosso público e acho que não diziam que gostavam do nosso país só para parecer bem (afinal na Europa é o único país onde vão fazer 2 concertos). Isto é engraçado, e nem devíamos ligar muito a estas coisas, mas uma pessoa sente-se sempre bem quando um artista ou banda estrangeira demonstra realmente apreço e gosto pela nossa gente.
Estas duas horas e tal de concerto vão ficar de certeza na minha memória e esperarei em pulgas pela próxima passagem deste doce musical...
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Set List 5 Setembro 2006 Pavilhão Atlântico
Set 1
Severed Hand,
Corduroy,
Hail Hail,
Save You,
World Wide Suicide,
Dissident,
Even Flow,
Army Reserve,
Whipping, State Of Love And Trust,
I Got Id,
Garden,
Do The Evolution,
Sad,
Daughter(It's Ok),
Insignificance,
Black,
Severed Hand,
Corduroy,
Hail Hail,
Save You,
World Wide Suicide,
Dissident,
Even Flow,
Army Reserve,
Whipping, State Of Love And Trust,
I Got Id,
Garden,
Do The Evolution,
Sad,
Daughter(It's Ok),
Insignificance,
Black,
Rearviewmirror
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P.S.: Só uma pergunta: mas porque é que os portugueses insistem em realizar cânticos de futebol nos concertos de música??? Alguém é capaz de me explicar???
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