Mudança de poiso

Estarei por aqui:

29 outubro 2008

"O Destino do Universo - Necromância"



Há uns tempos falei aqui do primeiro livro de um amigo meu, Frederico Duarte: "Destino do Universo - Avatar". Este teve grande sucesso e por isso vão-se seguir mais, constituindo uma série. O próximo a sair é este "Destino do Universo - Necromância".

"Meio ano decorreu desde a Grande Batalha que libertou Nova. A paz instala-se e o equilíbrio regressa aos poucos. Mas a ilusão é rapidamente destruída: Adina está inexplicavelmente de volta, com um exército mais forte do que nunca. A Terra é o seu alvo, um mundo em que a magia há muito que foi esquecida e que não está preparado para o seu regresso. Mas Nova não está fora dos seus planos e as terras da Aliança sofrem ataques de demónios. Alexis e os seus companheiros são então forçados a pegar mais uma vez nas armas e enfrentar novos perigos para salvar ambos os mundos. Mas esperam-nos grandes surpresas, aliados inesperados e inimigos inimagináveis e a certeza de que qualquer que seja o resultado, nada será como dantes."

Data de lançamento ainda por determinar.

Se quiserem saber mais dirijam-se aqui ou aqui.

15 outubro 2008

Não resisti



Já conhecia a artista, mas só hoje é que percebi que a mesma já faleceu há mais de uma década...triste...

14 outubro 2008

Face to Face

Não me apetecia nada voltar a colocar aqui um vídeo sem qualquer texto, mas ando tão preguiçosa que não tenho andado com paciência para me sentar e escrever. Antes, tenho andado a ouvir música o dia todo e uma banda sonora recorrente nos últimos tempos tem sido a do filme "Batman Returns", pelo excelente Danny Elfman. Na última faixa, além dos créditos finais tem uma música pop muito engraçada, que se foi entranhando em mim (de início não achei muita piada). Chama-se Face to Face e é interpretada por Siouxsie and the Banshees. Esta ficou-me no ouvido. Enjoy!

07 outubro 2008

Pareceu-me interessante

Vindo directamente daqui.

25 setembro 2008

Happy Working Movie

O ano passado, quando este filme estava para estrear, ao ver o belo do trailer e das imagens que iam saindo, desenvolvi uma visão algo preconceituosa contra o filme. Pareceu-me na altura que era - e desculpem-me a expressão - mais um filme da treta para crianças, sem qualquer tipo de interesse a não ser os bonecos e as personagens exageradas.



O tempo passou e numa longa viagem de avião tive oportunidade de "perder" tempo a vê-lo. Fiquei agradavelmente surpreendida! Afinal não era nada daquilo que pensava! O filme é o "Enchanted", protagonizado por Amy Adams e Patrick Dempsey.

"Enchanted" é um conto de fadas um pouco diferente dos já vistos, que conta a história de Giselle (Amy Adams), uma jovem pretendente a princesa, alegre, sempre bem-disposta e em grande harmonia com a Natureza, que encontra finalmente o seu Príncipe Encantado, o Príncipe Edward (James Marsden), que logo se apaixona e a pede em casamento. No entanto, nem tudo são rosas e a madrasta deste perfeito príncipe, a Rainha Narissa (Susan Sarandon), que devido a este acontecimento corre o risco de perder o trono do Reino de Andalasia, toma então a decisão de se livrar da jovem e envia-a para o único sítio onde não há finais felizes - o mundo real. Giselle cai no meio de Nova Iorque, onde após procurar sem sucesso o seu príncipe e a sua terra, cai no colo de Robert Phillip (Patrick Dempsey), cujo o mundo e o da filha vai mudar para sempre com o seu entusiasmo, a sua música e espontaniedade.

Não é um filme animado, mas sim um belo musical, que brinca com montes de clichés dos contos de fadas tão bem universalizados por Walt Disney. (esta frase não me está a soar muito bem...) A prestação de Amy Adams é tão boa! Adorei a personagem que ela criou, sempre a ver o mundo cor-de-rosa, a imaginar o lado bom de tudo e a ver sempre finais felizes num meio onde isso é tudo tão raro e sem parecer uma louca. O filme tem momentos musicais deliciosos, tais como as canções "Happy Working Song" e "That's How You Know", ambos interpretados e protagonizados por Amy Adams na perfeição e sempre tão bem enquadrados na realidade que os rodeia - não são momentos isolados que caem do nada, como acontecia por exemplo em "Chicago".



(desculpem a legendagem para karaoke :), mas este clip tinha a melhor qualidade)

Lembro-me, mais no início do ano, de pensar, ao ver a cerimónia dos Óscares, que aquelas nomeações para a melhor música, eram um exagero. E continuo a achar! Será que não havia mais filmes com boas canções. A música "So Close" podia ser completamente descartada e não percebi porque é que na cerimónia Amy Adams só interpretou uma das canções ("Happy Working Song") que canta no filme e completamente só no palco, enquanto a outra ("That's How You Know") é interpretada por uma outra actriz, Kristin Chenoweth, que não gostei tanto - para mim tinha mais lógica ser a actriz original e acho que a performance seria melhor (no entanto, já li por aí que a Amy Adams não quis cantar as duas canções). Entretanto vi que esta actriz entra num série que acho muito engraçada: "Pushing Daisies" (Fica aqui a sugestão, se estiverem interessados).

Foi com este filme que comecei a tomar atenção a esta actriz, mas verifiquei que foi já nomeada para o Óscar por "Junebug" (além de várias outras nomeações para Spirit Awards, Golden Globes, etc.) e realmente lembro-me deste filme independente ser a sensação no seu ano. Entretanto, ela já entrou noutros filmes, que ainda não tive oportunidade de ver, como "Charlie Wilson's War" e também teve um pequeno papel no filme de Spielberg "Catch Me if You Can", mas confesso, não me ficou na memória...




Isto é muita conversa sobre Amy Adams, mas acho que posso afirmar que o filme é quase todo dela, portanto a conversa é justificada. No entanto temos outras prestações muito boas. Patrick Dempsey está bem como sempre, o que também não é assim tão bom - está um bocado a fazer o papel que já está habituado a fazer (esperava-se talvez um pouco mais). Timothy Spall entra como o fiel servo da vilã da história e claro, sem qualquer nódoa a apontar. Susan Sarandon faz uma bela interpretação de uma "má" personagem - parece que fazer de mau é sempre bom. É um papel pequeno, mas que fica na memória. A minha surpresa foi mesmo James Marsden, o Príncipe Edward. É um actor geralmente maldito, mas penso que se redime neste papel. Faz a típica personagem do Príncipe Encantado que não tem outro propósito que o de encontrar a sua princesa, casar com ela para viverem felizes para sempre! E claro, sempre ao som de uma boa melodia.

A banda sonora é mais uma vez da autoria de Alan Menken, o tão conhecido compositor de bandas sonoras como "The Little Mermaid", "Beauty and the Beast" ou "Alladin". Logo, não é de estranhar que tais canções fiquem no ouvido - temos um mestre a trabalhar neste filme.

No entanto, se não aceitas a mistura entre o impossível e a realidade, este não é o filme para ti.

Como nota final, há que falar do realizador, Kevin Lima. Tem uma lista pequena de trabalhos como realizador na qual se destaca "Tarzan". É neto de dois portugueses, daí o sobrenome Lima.

24 setembro 2008

Whose the Man??

Foto: Reuteurs

Comentários para quê? É somente o único jogador de ténis a ganhar 5 torneios de U.S. Open consucutivos e 5 torneios de Wimbledon consecutivos.

09 setembro 2008